Quando a qualificação e a competência superam o prejulgamento, os espaços, incluindo os cargos de liderança, passam a ser conquistados também por mulheres. A presença feminina no mercado de trabalho ganha cada vez mais evidência, mas os desafios ainda são muitos.
Recentemente, mais de 250 empresas brasileiras participaram da pesquisa "Women in Business 2022" e 6% delas afirmaram "não manter nenhuma mulher em cargos de liderança". O número é o menor comparado a outros países participantes da análise realizada pela Grant Thornton, uma das maiores empresas globais de auditoria, consultoria e tributos, mas ainda está longe do ideal.
Ainda de acordo com a pesquisa, em 2022, as mulheres ocupam 38% dos cargos de liderança no Brasil, 1% a menos quando comparado ao ano de 2021. No varejo, o cenário é ainda mais desafiador, onde apesar da metade dos profissionais serem mulheres, menos de 20% ocupam cargos de liderança no setor, segundo dados divulgados pelo Instituto Mulheres do Varejo.
No Taubaté Shopping, administrado pela AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, essa realidade ganha uma nova perspectiva.
A operação conta com a presença de 16 mulheres em seu quadro efetivo, sendo que sua gerência é marcada pela competência de Ana Cristina Ribeiro.
Coordenação jovem
Se historicamente os desafios são grandes, para as mulheres que exercem cargos de liderança com menos de 30 anos o esforço para conquistar o seu próprio espaço é ainda mais necessário. "Além de provar que podemos realizar com excelência os desafios profissionais propostos, ser uma jovem mulher no mercado de trabalho sempre exige ainda mais comprometimento", conta Eva Santos, 29 anos, responsável pela coordenação do Marketing do Taubaté Shopping.
"Ter autonomia na realização das demandas, valorização das ideias durante as tomadas de decisões e compatibilidade salarial com o cargo – independente de gênero –, são alguns exemplos de como uma empresa demonstra na prática os seus valores quando o assunto é proporcionar um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo", destaca Eva Santos, que atua no mercado de varejo de shopping centers há mais de 10 anos. "O nosso papel é mostrar que esse deve ser um cenário palpável para qualquer mulher que quiser atuar em um cargo de liderança."
Com o mercado mais aquecido, o Taubaté Shopping tem sido escolhido para acolher operações nos mais variados segmentos. Apenas no ano passado, foram 24 novas lojas inauguradas e para 2022 a expectativa é continuar reforçando o mix de lojas do centro de compras e proporcionar ainda mais variedade aos clientes. Muitas dessas operações também são lideradas por mulheres, como o Galpão By Urupês, a Traymon, a Under Down, a Santa Lolla, a Casa do Pão de Queijo, a Puket, a Marina Calçados, entre outras.
Priscila Pinheiro Nassif é uma das empresárias que apostaram no Taubaté Shopping para inaugurar a loja Galpão By Urupês, que tem em sua grade grandes marcas, como Levi's e Calvin Klein. "Escolhi o Taubaté Shopping por estar em uma localização estratégica.
Aqui estamos perto de várias cidades que não possuem shopping ou não tem um centro de compras tão forte quanto Taubaté Shopping", comenta Priscila, que empreende desde os 18 anos. "Nessa jornada, um dos maiores desafios como mulher empresária é conciliar treinamento, trabalho e família. Nós temos sempre que estar melhorando e se mantendo atualizada".
Outra novidade que chegou no Taubaté Shopping foi a operação Traymon, especializada em looks no estilo 'casual chique', tanto feminino quanto masculino. Para a gerente Úrsula Leite, o maior desafio para as mulheres que estão em cargos de liderança é o machismo que existe contra a capacidade da mulher. "Muitas vezes já escutei que consegui um determinado cargo pela minha aparência e não pela minha capacidade. Em reuniões, muitos ainda se assustam quando percebem todo o conhecimento que tenho, pois me capacitei durante anos para atuar na área", comenta Úrsula, que tem 31 anos e também empreende desde os 25 anos.
Mais dados sobre os desafios femininos no mercado
Em relação aos cargos ocupados, a pesquisa "Women in Business 2022" indica que 35% dos postos de presidente executivo (CEO), no Brasil, são ocupados por mulheres, 1 ponto percentual abaixo do ano passado, mas 11% acima da média global, que apresentou 24%.
Os resultados pela busca ao reconhecimento e à igualdade de gêneros no mercado de trabalho também refletem os efeitos da pandemia. A pesquisa revela que, dos entrevistados brasileiros, 81% indicaram que as novas práticas adotadas pelas empresas influenciaram para criar um ambiente mais inclusivo para o talento feminino.
A criação de políticas e iniciativas eficazes pelas empresas são fundamentais para garantir não apenas a igualdade de gênero, mas também reduzir à disparidade salarial – que infelizmente ainda é uma realidade encontrada no mercado.
Recentemente, mais de 250 empresas brasileiras participaram da pesquisa "Women in Business 2022" e 6% delas afirmaram "não manter nenhuma mulher em cargos de liderança". O número é o menor comparado a outros países participantes da análise realizada pela Grant Thornton, uma das maiores empresas globais de auditoria, consultoria e tributos, mas ainda está longe do ideal.
Ainda de acordo com a pesquisa, em 2022, as mulheres ocupam 38% dos cargos de liderança no Brasil, 1% a menos quando comparado ao ano de 2021. No varejo, o cenário é ainda mais desafiador, onde apesar da metade dos profissionais serem mulheres, menos de 20% ocupam cargos de liderança no setor, segundo dados divulgados pelo Instituto Mulheres do Varejo.
No Taubaté Shopping, administrado pela AD Shopping, maior administradora independente de shopping centers do País, essa realidade ganha uma nova perspectiva.
A operação conta com a presença de 16 mulheres em seu quadro efetivo, sendo que sua gerência é marcada pela competência de Ana Cristina Ribeiro.
Coordenação jovem
Se historicamente os desafios são grandes, para as mulheres que exercem cargos de liderança com menos de 30 anos o esforço para conquistar o seu próprio espaço é ainda mais necessário. "Além de provar que podemos realizar com excelência os desafios profissionais propostos, ser uma jovem mulher no mercado de trabalho sempre exige ainda mais comprometimento", conta Eva Santos, 29 anos, responsável pela coordenação do Marketing do Taubaté Shopping.
"Ter autonomia na realização das demandas, valorização das ideias durante as tomadas de decisões e compatibilidade salarial com o cargo – independente de gênero –, são alguns exemplos de como uma empresa demonstra na prática os seus valores quando o assunto é proporcionar um ambiente de trabalho cada vez mais inclusivo", destaca Eva Santos, que atua no mercado de varejo de shopping centers há mais de 10 anos. "O nosso papel é mostrar que esse deve ser um cenário palpável para qualquer mulher que quiser atuar em um cargo de liderança."
Com o mercado mais aquecido, o Taubaté Shopping tem sido escolhido para acolher operações nos mais variados segmentos. Apenas no ano passado, foram 24 novas lojas inauguradas e para 2022 a expectativa é continuar reforçando o mix de lojas do centro de compras e proporcionar ainda mais variedade aos clientes. Muitas dessas operações também são lideradas por mulheres, como o Galpão By Urupês, a Traymon, a Under Down, a Santa Lolla, a Casa do Pão de Queijo, a Puket, a Marina Calçados, entre outras.
Priscila Pinheiro Nassif é uma das empresárias que apostaram no Taubaté Shopping para inaugurar a loja Galpão By Urupês, que tem em sua grade grandes marcas, como Levi's e Calvin Klein. "Escolhi o Taubaté Shopping por estar em uma localização estratégica.
Aqui estamos perto de várias cidades que não possuem shopping ou não tem um centro de compras tão forte quanto Taubaté Shopping", comenta Priscila, que empreende desde os 18 anos. "Nessa jornada, um dos maiores desafios como mulher empresária é conciliar treinamento, trabalho e família. Nós temos sempre que estar melhorando e se mantendo atualizada".
Outra novidade que chegou no Taubaté Shopping foi a operação Traymon, especializada em looks no estilo 'casual chique', tanto feminino quanto masculino. Para a gerente Úrsula Leite, o maior desafio para as mulheres que estão em cargos de liderança é o machismo que existe contra a capacidade da mulher. "Muitas vezes já escutei que consegui um determinado cargo pela minha aparência e não pela minha capacidade. Em reuniões, muitos ainda se assustam quando percebem todo o conhecimento que tenho, pois me capacitei durante anos para atuar na área", comenta Úrsula, que tem 31 anos e também empreende desde os 25 anos.
Mais dados sobre os desafios femininos no mercado
Em relação aos cargos ocupados, a pesquisa "Women in Business 2022" indica que 35% dos postos de presidente executivo (CEO), no Brasil, são ocupados por mulheres, 1 ponto percentual abaixo do ano passado, mas 11% acima da média global, que apresentou 24%.
Os resultados pela busca ao reconhecimento e à igualdade de gêneros no mercado de trabalho também refletem os efeitos da pandemia. A pesquisa revela que, dos entrevistados brasileiros, 81% indicaram que as novas práticas adotadas pelas empresas influenciaram para criar um ambiente mais inclusivo para o talento feminino.
A criação de políticas e iniciativas eficazes pelas empresas são fundamentais para garantir não apenas a igualdade de gênero, mas também reduzir à disparidade salarial – que infelizmente ainda é uma realidade encontrada no mercado.